Disciplina – Teoria Psicanalítica de Sigmund Freud II – 60h

Teoria Psicanalítica Sigmund Freud II

Caro aluno (a) na disciplina anterior vimos sobre a introdução da teoria de psicanalítica de Freud.  A partir de agora vamos cada vez mais aprofundar-nos na teoria psicanalítica, portanto sugerimos que você leia com atenção, assista os vídeos e postcast (audios) propostos e faça sempre o seu fichamento para você caso desejar!.  

Já vimos sobre as influências na carreira de Freud, já falamos sobre o caso Anna.O, sobre o que é o consciente, (Pré-consciente)  e inconsciente e sobre as instâncias da psiquê, correto?

Agora vamos adentrar a respeito do desenvolvimento da sexualidade infantil que é uma base para compreensão da personalidade na luz da psicanálise.  

Mas, agora sim, estou realmente certo do espanto dos ouvintes: “existe então- perguntarão- uma sexualidade infantil?” “A infância não é, ao contrário, o período da vida marcado pela ausência do instinto sexual?” Não meus senhores. Não é verdade certamente que o instinto sexual, na puberdade, entre no indivíduo como, segundo o Evangelho, os demônios nos porcos. A criança possui, desde o princípio, o instinto e as atividades sexuais. Ela os traz consigo para o mundo, e deles provêm, através de uma evolução rica de etapas, a chamada sexualidade normal do adulto. Não são difíceis de observar as manifestações da atividade sexual infantil; ao contrário, deixa-las passar desapercebidos ou incompreendidas é que é preciso considerar- se grave”

(FREUD, 1970, p.39;40 apud NUNES; SILVA, 2000, p.46)

A grande descoberta de Freud

Um grande descoberta de Sigmund Freud foi, que a grande maioria de pensamentos e desejos reprimidos referiam-se a conflitos de ordem sexual, localizados nos primeiros anos de vida dos indivíduos.

Na vida infantil estavam as experiências de caráter traumático, reprimidas, que se configuravam como origem dos sintomas atuais, e confirmava-se dessa forma, que as ocorrências deste período da vida deixam marcas profundas na estruturação da personalidade.

Portanto para psicanálise Freudiana a “Sexualidade ► centro da vida psíquica”. 

[…] Falando sério, não é fácil delimitar aquilo que abrange o conceito de sexual. Talvez a única definição acertada fosse „tudo o que se relaciona com a distinção entre os dois sexos‟. […] Se tomarem o fato do ato sexual como ponto central, talvez definissem como sexual tudo aquilo que, com vistas a obter prazer, diz respeito ao corpo e, em especial, aos órgãos sexuais de uma pessoa do sexo oposto, e que, em última instância, visa à união dos genitais e à realização do ato sexual. […] Se, por outro lado, tomarem a função de reprodução como núcleo da sexualidade, correm o risco de excluir toda uma série de coisas que não visam à reprodução, mas certamente são sexuais, como a masturbação, e até mesmo o beijo.

SIGMUND FREUD, 1901-1905
Psicanalista, Médico Neurologista e Fundador da Psicanálise

Freud e o desenvolvimento psicossexual na infância

Freud, como um bom estudioso de Psicologia e Biologia, vê o ser humano ao nascer, como um ser totalmente dependente e essa dependência é longa, se comparada a outros mamíferos. O bebê humano necessita de ser nutrido, protegido e cuidado pelo adulto. Durante todo esse tempo, as transformações ocorrem em seu corpo e em sua afetividade e paralelo na sua maturação psíquica o que chamamos de (formação da personalidade em psicanálise.) Vamos aprofundar mais durante o nosso curso esses conceitos.  

O homem que a criança se tornará terá traços de sua infância. Assim sendo, a educação recebida é de suma importância para o desenvolvimento. A disciplina é fator de constituição do homem enquanto ser social e cultural. Educar seria uma forma de disciplinar as pulsões humanas. Deve haver um limite para a satisfação dos impulsos básicos. Freud considerava que a educação desde sempre era repressora, sendo, então, a causa das neuroses. Portanto uma boa educação deveria ser resultado de um equilíbrio entre a permissividade e a proibição (repressão).  

Freud diz (1915 p. 190), que “Somente alguém que possa sondar as mentes das crianças será capaz de educá-las e nós, pessoas adultas, não podemos entender as crianças porque não mais entendemos a nossa própria infância”. Com isso, ele sugere que os educadores necessitam, para exercerem suas funções de forma mais fácil, se reconciliarem com certas fases do desenvolvimento infantil. Isso significa voltar à sua própria infância, através da memória, compreendendo as origens de sua própria neurose.

Você achou complexo? caso sim, calma, durante a formação aos poucos você irá compreendendo sobre a psicanálise.  É claro, é necessário que você realize leituras, o psicanalista é um profissional que sempre está em constante leitura para a compreensão do campo psicanalítico. 

Mas voltando sobre o assunto anterior (…)

A fim de entender sobre sexualidade infantil torna-se importante primeiramente compreender a diferença existente entre “sexo” e “sexualidade”. Enquanto o Sexo é entendido a partir do biológico, remetendo-se a ideia de gênero, feminino e masculino, a sexualidade vai além das partes do corpo, constituindo-se como uma característica que está estabelecida e está presente na cultura e história do homem.

Como sugestão deixamos para você um áudio explicativo do professor Alessandro sobre sexo e sexualidade: 

Veja essa Vídeo-aula atualizada com a professora Cristiane Teodoro

Recomendamos a leitura do texto: As fases de desenvolvimento psicossexual em Freud – por Alessandro Euzébio

Se preferir faça o download do texto em pdf na opção imprimir (destino) salvar em pdf.


Um grande descoberta de Sigmund Freud foi, que a grande maioria de pensamentos e desejos reprimidos referiam-se a conflitos de ordem sexual, localizados nos primeiros anos de vida dos indivíduos.

Na vida infantil estavam as experiências de caráter traumático, reprimidas, que se configuravam como origem dos sintomas atuais, e confirmava-se dessa forma, que as ocorrências deste período da vida deixam marcas profundas na estruturação da personalidade.

Portanto para psicanálise Freudiana a “Sexualidade ► centro da vida psíquica”. 

Existência da sexualidade infantil

Os principais aspectos destas descobertas são: a função sexual existe desde o princípio da vida, logo após o nascimento, e não só a partir da puberdade.

O período de desenvolvimento da sexualidade é longo e complexo até chegar a sexualidade adulta, onde as funções de reprodução e de prazer podem estar associadas, tanto no homem como na mulher.

Atenção: Para Freud a libido é a energia dos instintos sexuais (caro o aluno (a) quando a gente se referir ao libido como energia sexual psíquica, usar-se o termo “a libido” termo comumente utilizado na psicanálise).

Conceito de libido:  (…) energia de natureza sexual, componente do Id, presente no ser humano desde o nascimento, que impulsiona a pessoa em busca de satisfação.  

Portanto seguindo essa perspectiva Freud desenvolveu e escreveu a sua teoria dividindo em períodos em o que chamamos de “Fases do desenvolvimento sexual ou/e psicossexual”: Fase oral, anal, fálica, de latência e genital.

Freud descreveu a evolução da sexualidade de um indivíduo durante sua infância propondo a ideia radical de que o desenvolvimento sexual não começa na  puberdade  mas sim muito antes, na infância. “instinto sexual” de Freud é de fato  um “instinto sensual” pois ele considerava não  apenas os órgãos genitais mas qualquer parte do corpo onde as sensações poderiam ser focadas.

Todas as crianças  passam através de 5 estágios de desenvolvimento psicossexual  nos quais o instinto sexual é focado em diferentes zonas erógenas do corpo.

Conceito de zonas erógenas:
Zonas erógenas são partes do corpo que podem funcionar como “gatilhos” para o prazer e a excitação sexual. Todas elas são extremamente ricas em terminações nervosas, que podem gerar uma quantidade de sensações variadas e intensas quando submetidas a um estímulo.
As zonas erógenas mais conhecidas, claro, estão na região genital e são comuns a quase todo mundo: no caso das mulheres, são o clitóris e o polêmico ponto G; nos homens, a glande (a cabeça do pênis) e o saco escrotal. Mas, na verdade, o grande integrador das emoções vividas, das fantasias e dos estímulos é o cérebro, que talvez seja o maior de todos os órgãos sexuais. É ele, em última instância, que consegue aumentar ou diminuir o prazer causado por um estímulo e definir as suas zonas erógenas.

Veja detalhadamente os conceitos abaixo (sugerimos que você faça um resumo) 

1º Estágio – Fase Oral – Este período do desenvolvimento da personalidade é assim chamado porque a maior parte das necessidades e interesses da criança está concentrada na porção superior do trato digestivo. Quer dizer, seus impulsos são satisfeitos principalmente na área da boca, esôfago e estômago, ou melhor, a libido está intimamente associada ao processo de alimentação. É o período de aproximadamente um ano que segue ao nascimento.

2º Estágio – Fase Anal – A criança passa, aos poucos, de uma posição predominantemente passiva e receptiva para uma posição predominantemente ativa. Durante o segundo e terceiro ano de vida, a região do ânus adquire uma importância fundamental na formação da personalidade. Neste período a energia libidinosa está centrada na porção posterior do trato digestivo e a satisfação anal ocupa uma posição de destaque. A criança obtém prazer pela estimulação da mucosa retal e das partes adjacentes. Precursores do superego. Desenvolvimento psicossocial:Autonomia X vergonha e dúvida. É o período de transição de um ano para p segundo e que segue aos três anos de idade.  

3º Estágio – Fase Fálica – Corresponde ao período que vai dos três anos aos cinco ou seis anos de idade. O termo fálico, relativo ao pênis, usado para esta fase, provém do fato da libido concentrar-se nos órgãos genitais que passam a ser a zona erógena predominante. O complexo de Édipo e o complexo de castração bem como o desenvolvimento psicossocial: Iniciativa X culpa. Veremos mas profundada essa fase na próxima disciplina o importante é você fixar esses conceitos que são muito utilizado na sua formação e no seu exercício profissional.  

4º Estágio – Fase de Latência – Período que vai, aproximadamente, dos cinco aos dez anos. Este período caracteriza-se por uma aparente interrupção do desenvolvimento sexual, em que os impulsos eróticos exercem menor influência na conduta e o ego encontra uma trégua  para os conflitos emocionais que vinham se desenrolando nas fases anteriores. Afastando-se temporariamente dos interesses sexuais, a criança utiliza a energia psíquica para o fortalecimento do ego.

Veja essa Vídeo-aula atualizada com o Professor Alessandro Euzébio

https://youtu.be/avSQUy8gXh8

Respostas para as perguntas sobre a teoria do desenvolvimento psicossexual de Freud elaborada pela Equipe de Professores  INSTITUTO GAIO.  
1. De acordo com Freud, a personalidade é mais estabelecida em qual idade?

Resposta correta: 5 anos

Comentário: Freud acreditava que as experiências da primeira infância foram em grande parte responsáveis pela formação da personalidade adulta e que este processo fica principalmente completo em torno da idade de cinco anos.

2. Que energia que Freud acreditava ser a força motriz por trás do comportamento?

Resposta: Libido

Freud descreveu a libido como uma forma de energia que faz parte do id e é criada pelos instintos de sobrevivência e sexuais. De acordo com Freud, essa energia libidinal é o que motiva todo o comportamento. 

3. Qual é o período que se segue a chamada fase fálica ?

Resposta: O estágio latente

Comentário: Na teoria psicossexual de desenvolvimento de Freud, o estágio latente é um período de tempo durante o qual as energias da libido são suprimidas. O período de latência ocorre aproximadamente entre as idades de 6 a 12 anos.

4. Como um adulto, Verônica  é tensa e extremamente rígida, muitas vezes disposta a fazer até mesmo pequenos ajustes em sua programação. Em que fase ela está fixada?

Resposta: O estágio anal

Comentário: Durante a fase anal, a energia da libido é focada principalmente no controle da bexiga e evacuações. Freud acreditava que os adultos que se fixaram nesta fase iriam crescer para se tornar ou extremamente rígidos e tensos ou muito confusos e desorganizados.

5. Cláudio Manuel lutou durante anos para deixar de fumar cigarro, mas ele finalmente conseguiu. Agora, ele mastiga vários pacotes de chicletes por dia. Em que fase ele está fixado?

Resposta: O Estágio Oral

Comentário: O estágio oral ocorre entre as idades de nascimento e um ano, período em que as energias da libido estão centradas principalmente na boca. Adultos que se tornam fixados no estágio oral podem desenvolver problemas com fumar, comer, roer as unhas, ou beber.

6. Freud acreditava que as energias da busca do prazer do _______ tornam-se focadas em diferentes áreas durante o desenvolvimento psicossexual.

Resposta: O Id

Comentário: A libido é um componente do ID. Freud acreditava que o id foi a parte da personalidade feita de toda a energia que funciona para satisfazer a sobrevivência básica e necessidades sexuais.

7. Este termo refere-se a ideia de Freud de que as crianças têm um inconsciente desejo de possuir o seu pai de sexo oposto.

Resposta: complexo de Édipo

Comentário: Freud usou o termo Complexo de Édipo  para descrever o desejo inconsciente de um menino de substituir o pai e possuir sua mãe. O termo Complexo de Electra criado por Carl Jung quando era “psicanalista” é usado para descrever um sentimento das meninas do desejo de seu pai e o ciúme de sua mãe.

8. Como Freud chama o processo através do qual as crianças passam a se identificar com o seu genitor do mesmo sexo?

Resposta: Identificação

Comentário: A fim de resolver o complexo de Édipo, a criança deve aprender a se identificar com o pai do mesmo sexo. Freud acreditava que a ansiedade de castração, ou um medo da castração literal e figurado, é o resultado do complexo de Édipo. A fim de eliminar este conflito, os meninos começam a identificar-se com seus pais enquanto as meninas começam a se identificar com suas mães.

Como resolver o Complexo de Édipo?
A fim de desenvolver um adulto bem-sucedido com uma identidade saudável, a criança deve identificar-se com o genitor do mesmo sexo, a fim de resolver o conflito do complexo de Édipo.
Freud sugeriu que, enquanto o primitivo id quer eliminar o pai, o mais realista ego sabe que o pai é muito mais forte. De acordo com Freud, o menino, então experimenta o que ele chamou de angústia de castração – um medo literal e figurativo. Freud acreditava que, como a criança se torna ciente das diferenças físicas entre homens e mulheres, ele assume que o pênis do sexo feminino foi removido e que seu pai também vai castrá-lo como um castigo por desejar a sua mãe.
A fim de resolver o conflito, o menino, em seguida, identifica-se com seu pai. É neste ponto que o superego é formado. O superego torna-se uma espécie de autoridade moral interna, uma internalização da figura paterna que se esforça para reprimir os impulsos do id e fazer o ego atuar em cima destas normas idealistas.

Em O Ego e o Id, Freud explicou:
“O superego mantém o caráter do pai, quanto mais poderoso o complexo de Édipo era e quanto mais rapidamente ele sucumbiu à repressão (sob a influência de autoridade, ensino religioso, educação e leitura), mais restrita será a dominação do superego sobre o ego, mais tarde – na forma de consciência ou talvez de um sentimento inconsciente de culpa.”

Alessandro Euzébio
Psicanalista, Professor Universitário e Pesquisador
Conceituando: Ansiedade de castração
É um conceito freudiano em que uma criança tem medo que sua genitália será prejudicada pelo genitor do mesmo sexo como punição por sentimentos sexuais com o outro progenitor.
É tanto literal (medo de realmente perder a genitália) quanto metafórico (representação simbólica da genitália). A ansiedade de castração ou complexo de castração surge devido ao complexo de Édipo. Isso pode ocorrer em ambos os sexos, masculino e feminino, e se apresenta durante a fase fálica (que ocorre entre as idades de 3-7 anos). Por exemplo, um filho teme que seu pai irá danificar seus órgãos genitais por causa de seus sentimentos sexuais em relação a sua mãe.

Recomendamos a leitura do texto: O trauma sexual e a angústia de castração

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Recomendamos a leitura do texto: Fixação e Regressão

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  • Estágio Oral
  • Estágio Anal
  • Estágio Fálico
  • Estágio Latente
  • Estágio Genital

Como a Homossexualidade se Encaixa na Teoria de Freud?

É muito comum quando se fala em teoria psicanalítica e sobre os estágios psicossexuais em Sigmund Freud, sugerem críticas quanto a homossexualidade, tendo em vista que a teoria se concentra principalmente no desenvolvimento heterossexual e ignora amplamente o desenvolvimento homossexual. Talvez faça sentido, mas falta por parte de críticos um aprofundamento nas obras de Freud, em especial indico a leitura da obra “Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, análise fragmentada de uma histeria em Sigmund Freud”.  Rica em detalhes sobre o desenvolvimento sexual infantil e cheia de notas de rodapés atualizados por Freud a cerca do tema desse texto. 

O Pai da Psicanálise Sigmund Freud explicou o desenvolvimento das preferências sexuais na obra supracitada acima.  A teoria de Freud sugeriu que as preferências heterossexuais representam o resultado “normal” do desenvolvimento e sugeriu que as preferências homossexuais e demais orientações representavam um desvio desse processo, seria o que Freud chamava de “desvio do objeto sexual”.

Mas além dessa compreensão os próprios pontos de vista de Freud sobre a homossexualidade variavam, às vezes expressando explicações biológicas e outras vezes explicações sociais ou psicológicas para preferências sexuais.

Ao contrário de muitos pensadores de seu tempo (médicos psiquiatras, neurologistas e outros), Freud não estava convencido de que a homossexualidade representasse uma patologia alguma. Ele também acreditava que as tentativas de alterar a sexualidade de uma pessoa eram geralmente fúteis e muitas vezes prejudiciais ao desenvolvimento da personalidade, algo revolucionário em seu tempo.

Recomendamos a leitura do texto: CONTRIBUIÇÕES DE COMO A HOMOSSEXUALIDADE SE ENCAIXA NA TEORIA DE FREUD

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Faça a escuta do áudio do Prof. Alessandro explicando o resumão das fases de desenvolvimento psicossexual em Freud


https://www.youtube.com/watch?v=KLaDMl7rz28&t=16s

Segue abaixo leitura de textos complementares a esta disciplina. Ou seja não é obrigatório a realização de fichamento. É apenas complementar.   

INSTITUTO GAIO VOCABULARIO-DE-PSICANALISE – 2020

Clique aqui no Link do filme sobre a vida de Freud – separe um dia bem tranquilo para assistí-lo 

AS TEORIAS SEXUAIS INFANTIS NA ATUALIDADE – ALGUMAS REFLEXÕES

Contribuições de Como a Homossexualidade se encaixa na Teoria de Freud – Professor Alessandro Euzébio

A teoria do desenvolvimento humano segundo Freud e Rogers

Freud – Klein – Lacan e a constituição do sujeito

Segue modelo  em Word  de arquivo para elaboração de fichamento caso desejar realizá-lo.  

MODELO-RELATÓRIO-DE-FICHAMENTO-DE-TEXTO-PSICANÁLISE-XXXX-SEU-NOME

Lembrando-o (a), é opcional!

Para avançar para próxima disciplina é necessário a realização do “Questionário” de multiplas escolhas abaixo. 

Boa atividade e até a próxima disciplina!

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